quarta-feira, 30 de maio de 2007

Rede municipal sem aula

Sem a presença dos 4.500 professores nas escolas, 180 mil alunos deixam de ir às aulas até que o impasse seja resolvido.

A APLB/ Sindicato diz não abrir mão da proposta inicial feita à prefeitura, que é de 8,57% (3,45% para recompor o poder de compra, mais 5,12% de ganho real). “O município melhorou em 1% a sua primeira oferta de reajuste, mas achamos que essa contraproposta de 4,41% ainda é irrelevante. Por isso, resolvemos paralisar as atividades”, argumenta a diretora administrativa do sindicato, Elza Melo.
A decisão pela greve foi tomada em assembléia realizada logo após a reunião com os representantes da prefeitura. Uma nova assembléia está marcada para a próxima segunda-feira, 4 de junho, às 9h, no Teatro do Iceia (Barbalho). Até lá, o sindicato deve buscar novas negociações para tentar chegar a um acordo.
A prefeitura informou que já assinalou o cumprimento de vários pontos da pauta de reivindicações, incluindo o repasse de verbas através do programa de Autonomia para a Manutenção e Melhoria das Escolas (Amme) no valor de R$400 mil; o repasse de R$300 mil em junho e outros R$300 mil em julho para a compra de material de expediente e higiene para as escolas; e o repasse de R$1,192 milhão para compra de material de consumo durante o segundo semestre (ponto acertado nas negociações feitas ano passado).
Fonte: Correio da Bahia
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